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No próximo dia 31 de Outubro, celebra-se o Dia Mundial da Poupança. Numa época marcada pela crise económica e social, em que as famílias vêm os seus rendimentos serem reduzidos ou confrontadas com situações de desemprego, continua a ser importante manter a ideia de constituir poupanças, criando assim uma reserva possível de modo a enfrentar dias mais difíceis.
No esforço de poupança assume particular importância o orçamento familiar enquanto ferramenta para organizar e disciplinar a vida financeira. A elaboração deste orçamento permite controlar as despesas correntes e a tomada de decisões financeiras importantes.
Para isso, na gestão equilibrada das finanças pessoais, uma parte dos rendimentos devem ser destinados à poupança.
Todos os meses, ou sempre que possível, as famílias devem retirar parte dos seus rendimentos para uma poupança. O ideal seriam 10% do rendimento. No entanto, o valor terá que ajustado caso a caso.
Fundamental é mesmo reconhecer que a poupança deve ser acautelada para que atinjam objectivos a curto, médio e longo prazo. É preciso dispor de rendimento para acautelar o impacto financeiro de alguma situação imprevista, tal como o desemprego, um acidente, doença ou uma despesa inesperada.
No entanto, a constituição de uma poupança pode também ter como objectivo a compra de alguns bens ou serviços, evitando assim o recurso ao crédito.
Poupar deve ainda ser uma ferramenta para acautelar o futuro, destinando uma componente da poupança à constituição de um complemento de reforma, ou para acautelar os estudos e a educação dos nossos filhos.
A própria adopção de um novo estilo de vida, fazendo um uso eficiente dos recursos, permitir-nos-á reajustar o orçamento familiar, fazendo com que reduzamos custos que permitam gerar uma poupança que poderá ser canalizada para outras necessidades.
DECO – Delegação Regional do Algarve
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