Algarve

Ecopontos obstruídos não podem ser recolhidos

A ALGAR, enquanto empresa de capital público, responsável nos dezasseis concelhos da região do Algarve pela recolha dos resíduos de embalagens recicláveis colocados nos ECOPONTOS, tem sido confrontada muitas vezes com enormes dificuldades durante a operação de recolha destes equipamentos.

Os ecopontos são constituídos por 3 contentores juntos, cada um destinado a um tipo de resíduo de embalagens (o contentor amarelo é das embalagens do plástico e metal, o contentor azul é das embalagens do papel e cartão, e o contentor verde é das embalagens do vidro). A ALGAR tem colocado ao serviço da população mais de 3.000 pontos de recolha (mais de 9.000 contentores) que permitem cumprir com a prestação de serviços sob a sua responsabilidade.

Sempre que ocorrem períodos de elevada concentração da população na região do Algarve, sobretudo no Verão, a maior produção de resíduos recicláveis obriga a empresa a mobilizar e a contratar mais meios humanos e equipamentos que permitam efetuar a recolha várias vezes ao dia e, deste modo, dar resposta ao enorme aumento do fluxo de resíduos recicláveis que aparecem nos ecopontos.

No entanto, o seu trabalho por vezes é infrutífero e frustrante pois nem sempre é facilitado devido a ocorrências que condicionam a normal qualidade do serviço prestado à população. Frequentemente, os camiões da ALGAR encontram viaturas estacionadas a bloquear o acesso aos ecopontos, inviabilizando o levantamento dos contentores e a recolha dos resíduos que se encontram no seu interior.

Para ultrapassar esta situação, a ALGAR tem procurado sensibilizar a população para que evite estacionar as viaturas juntos aos ecopontos.

Além disso quando os ecopontos estão cheios, os utilizadores optam por colocar os sacos dos resíduos na sua envolvente, em vez de se deslocarem a outros equipamentos de deposição seletiva e ai colocarem os seus resíduos, o que resulta num aspeto negativo menos próprio para a via pública.

Se todos colaborarmos de forma concertada e responsável, todos ganhamos. A via pública tem de ser encarada como uma extensão da nossa casa e nesta não atiramos os resíduos de qualquer maneira para o chão.

Por: Gabinete de Comunicação e Imagem da Algar

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