AGENDA

ATIVIDADES da BIBLIOTECA MUNICIPAL | Abril 2014

Leitores da Biblioteca Municipal de Lagos com estacionamento gratuito no Parque da Frente Ribeirinha – Av. dos Descobrimentos

A Biblioteca Municipal, em colaboração com a FUTURLAGOS, oferece aos leitores que acedam ao empréstimo de documentação uma hora de estacionamento gratuito no Parque de Estacionamento da Frente Ribeirinha, situado na Avenida dos Descobrimentos.
Para obtenção do referido desconto o utente da biblioteca deverá apresentar, na receção do parque, o talão de estacionamento devidamente assinado e carimbado por um funcionário da Biblioteca.

ADULTOS

CINEMA ÀS QUARTAS

“A gente começou de se juntar” – 25 de Abril 40 anos

Ciclo de cinema documental e ficcional

Dias 02, 09, 16, 23 e 30 │ 21h00

Dia 2 “Capitães de abril”, de Maria de Medeiros

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Portugal; França; Espanha; Itália, 2000. 119 min. Cor. M/12Q.

Interpretações: Stefano Accorsi, Maria de Medeiros, Joaquim de Almeida e Frédéric Pierrot, entre outros.

Argumento: Maria de Medeiros e Ève Deboise

Música: António Vitorino D’ Almeida (1940)

Estreia: Lisboa, 21 de abril de 2000.

Prémios e distinções: nomeado para o Festival de Cinema de Cannes – Secção “Un Certain Regard”, em 2000; Prémio do Público no Festival de Arcachon 2000; Prémio do melhor filme na Mostra Internacional de São Paulo 2000; Prémio do melhor filme e melhor atriz (Maria de Medeiros), nos Globos de Ouro, Portugal, 2001.

“Capitães de abril” não foi só o projeto mais arrojado da carreira da atriz Maria de Medeiros, na sua qualidade de realizadora, como foi igualmente uma das mais impressionantes produções do cinema português.

Partindo das memórias do capitão Salgueiro Maia, Maria recria com sensibilidade e emotividade o dia que mudou um país. Um golpe de estado absolutamente sui generis, na sua conceção e execução que espantou o Mundo e que Maria aborda com contagiante entusiasmo. Entre a apoteose popular nas ruas de Lisboa, com os seus saborosos episódios de circunstância, e os momentos históricos mais marcantes do 25 de Abril, Maria filma com inegável sentido do espetáculo popular, a Revolução de abril.

Um belo filme de reconstituição histórica, montado com sinceridade, romantismo e inteligência, que é no limite uma justa homenagem à memória de Salgueiro Maia e a um dia inesquecível que mudou Portugal.

http://www.rtp.pt/programa/tv/p4138

Dia 9 “As armas e o povo”. Portugal, 1975. 81 min. P/B. M/6Q

Realização: Coletivo dos Trabalhadores da Atividade Cinematográfica (Acácio de Almeida, José de Sá Caetano, José Fonseca e Costa, Eduardo Geada, António Escudeiro, Fernando Lopes, António de Macedo, João Moedas Miguel, Glauber Rocha, Elso Roque, Alberto Seixas Santos, Artur Semedo, Fernando Matos Silva, João Matos Silva, Manuel Costa e Silva, Luís Galvão Teles, António da Cunha Telles e António-Pedro Vasconcelos)

Produção e argumento: Sindicato dos Trabalhadores da Produção de Cinema e Televisão.

Colaboração: amadores de cinema e profissionais da rádio, cinema e imprensa.

Música: José Afonso (1929-1987) e José Mário Branco (1942)

Estreia: Teatro Rosa Damasceno, Santarém, em novembro de 1977.

Tinham pedido a José Nascimento que, aproveitando o facto de ir frequentemente montar filmes nas instalações da televisão, tentasse perceber como ia ser o golpe que se sabia que estava a ser preparado. O cineasta não soube tudo mas conseguiu algumas informações. “Sabíamos que as rádios iam passar o Grândola Vila Morena e que isso seria o sinal de arranque”. Na noite de 24 de abril saiu para a rua à procura de sinais. Lisboa estava calma. “Andámos até às duas da manhã, mas só tarde começámos a ver algumas movimentações, sobretudo junto ao Rádio Clube Português”.

Decidiram que o melhor seria dormirem algumas horas, e no dia 25 levantaram-se cedo, passaram pela produtora Telecine, conseguiram uma câmara de 16 milímetros e foram para o Largo do Carmo filmar a revolução. No Carmo a confusão era já muita. Outro cineasta e produtor, António Cunha Telles, tinha ouvido as notícias na rádio e fora imediatamente para o local. “Por acaso tinha uma câmara de filmar e fui com ela debaixo do braço. Fiquei à espera que acontecessem coisas importantes.”O ambiente era de tensão. Marcelo Caetano dentro do quartel, Salgueiro Maia, à frente das tropas revolucionárias, no exterior. “O Salgueiro Maia disse que às três horas abria caminho a fogo”, conta Cunha Telles. “Eu estava dentro de um cafezinho, saí e de um lado estava a GNR e do outro as tropas do Salgueiro Maia. Quando quis voltar para dentro a porta já estava fechada.” Ficou à espera, guardando a única bobine de filme que tinha para um momento crucial. E o momento aconteceu. “Às três horas o Salgueiro Maia resolve atacar e, ao contrário do que se diz, houve mesmo fogo. Filmei as bazucas que foram disparadas contra a porta do quartel do Carmo, imagens que foram depois usadas em pré-genérico do ‘As Armas e o Povo'”.”(…) Estava sempre tudo a acontecer, a toda a hora e em todo o lado, e era muito complicado conseguirmos acompanhar”, recorda José Nascimento. “Havia sempre notícias cruzadas. E isso para quem quer filmar acontecimentos é o pior que pode acontecer. Não há maneira de saber o que é mais importante, ou se chegamos lá e já acabou. Havia essa fragilidade de não se saber se quando chegássemos ao acontecimento ainda haveria acontecimento”.

In Ipsilon 9/10/2011

Realização coletiva de um vintena de profissionais de cinema, As Armas e o Povo abrange o período entre o 25 de Abril e o 1.º de maio de 1974, quanto à ação militar e à movimentação de rua tendentes ao desmantelamento do “aparelho social e político do fascismo” – analisado sobre os principais eventos, a partir do 28 de maio de 1926. Em pormenor, a efusão humana que brindou a jovem Revolução dos Cravos – escutada em regozijo, aspirações, carências, comentários sobre a guerra colonial, melhoria das condições de vida, o futuro em liberdade…

Tudo culmina com a festa do 1º de maio em Lisboa, ao sétimo dia, testemunhada como a demonstração mais pura e pujante de que “o povo unido jamais será vencido”.

In http://cvc.instituto-camoes.pt/cinema/longas/lon044.html

Dia 16 “Torre Bela”. Portugal / Itália / RFA, 1977. 82 min. Cor e P/B. M/6Q.

Realização e argumento: Thomas Harlan.

Colaboração: Luisa Orioli, Anna Devoto, Jacques d’ Arthuys e Luc Mohler

Som: Norbert Chayer. Canção “Grândola vila morena”, cantada, entre outros, por José Afonso, Francisco Fanhais e Vitorino.

Estreia: Festival de Cinema de Cannes 1977.

“Há bocado disseste que ficavas sem roupa; que ficavas sem nada. Todo este trabalho – o meu trabalho – é para que não fiques sem roupa; é para que fiques com mais roupa que a que tens. É para que tu realmente fiques com tudo. Para que não haja problemas, esta ferramenta que tu dizes que é tua passa a pertencer à cooperativa, para que nada te falte”, explica em tom pedagógico o líder da ocupação da Torre Bela, Wilson, que tem nesta cena um dos mais marcantes contributos para “o grande filme da utopia apartidária”.

In http://ipsilon.publico.pt/cinema/filme.aspx?id=179078

23 de abril de 1975. Quinta da Torre Bela, Manique do Intendente, Azambuja. Imagens aéreas captadas de helicóptero deixam adivinhar a imensidão dos 1.700 hectares da propriedade do duque de Lafões que no pós-25 de Abril foi ocupada por ex-trabalhadores agrícolas das aldeias das redondezas, prisioneiros políticos libertados e rufias, numa ação rara por decorrer no Ribatejo (quando a maioria das ocupações se passavam no Alentejo e o Ribatejo permanecia refúgio da Direita) e por não estar, ao contrário das outras, ligada ao Partido Comunista. O momento foi registado pelas câmaras de Thomas Harlan, o cineasta alemão que veio a Portugal no “verão quente” filmar a revolução.

In http://ipsilon.publico.pt/cinema/filme.aspx?id=179078

A quinta que os agricultores tomaram é reserva de caça da família real de Bragança. A sociedade proprietária quer recuperar o palácio. Transformá-lo num hotel de charme com golfe, caça e centro equestre. O portão de uma das maiores propriedades muradas do país, filmado do céu, está agora fechado a cadeado. E os miúdos das aldeias vizinhas que assaltavam a quinta – muitos anos depois da ocupação – já não entram lá para explorar pontos de água e os escombros do palácio onde um dia viveu a utopia.

Dia 23 “Continuar a viver ou Os Índios da Meia Praia”. Portugal, 1976. 108 min. Cor. M/16Q.

Realização e argumento: António da Cunha Telles

Participação: Arq. José Veloso, José Romão/Foinhas, Fernando Romão, José Agostinho, Manuel António, José Espada, Francisco Albino, David Oliveira, Zélia Correia e pescadores da Meia Praia

Colaboração: Equipa SAAL (Serviço de Apoio Ambulatório Local) de Lagos e Associação de Moradores 25 de Abril

Música: José Afonso (1929-1987)

Estreia: Cinema Império, em Lagos, a 25 de Abril de 1976

Participação na Quinzena dos Realizadores, Festival de Cinema de Cannes 1976 (http://www.quinzaine-realisateurs.com/antonio-da-cunha-telles-r9272.html)

Eram mulheres e crianças
Cada um com o seu tijolo
Isto aqui era uma orquestra
Quem diz o contrário é tolo
José Afonso, Os Índios da Meia Praia

Começaram a chamar «índios» aos pescadores que, no início da década de 1970, vieram de Monte Gordo e assentaram arraiais na Meia Praia. Tinham isco e marisco na Ria de Alvor, tinham peixe na Baía de Lagos… e tinham a GNR à perna, a destruir-lhes as barracas cobertas de junco, apanhado nas dunas. O colmo dava uma aparência de aldeia de índios. Resistentes, tanto quanto a sobrevivência exigiu, foram conquistando o espaço.

http://citizengrave.blogspot.pt/2012/03/os-indios-da-meia-praia.html

A revolução de abril significou, para estes «índios», o direito a terem ali casa digna. Em agosto de 1974 foi lançado no País o SAAL (Serviço Ambulatório de Apoio Local). O (arquiteto) José Veloso agarrou esse instrumento e levou a Meia Praia para um processo de participação popular, ainda hoje referenciado quando se trata de habitação social e que deu fama internacional a grandes arquitetos. No Bairro 25 de Abril as casas foram entregues em 1978 a 41 famílias.

In avante.pt

Dia 30 “Bom Povo Português. Portugal, 1980. 135 min. P/B. M/16Q.

Realização, produção e argumento: Rui Simões

Participação: Augusto Figueiredo, Cecília Guimarães, Hélder Costa, Manuel Martins, Adérito Lopes, Dina Mendonça, João Vaz, Manuela Serra e Maria Angelina Oliveira.

Narração: José Mário Branco

Música: Ed Pais Mamede, José Pedro Calado, Tozé da Fonseca e Luís Martins Saraiva.

Estreia: Cinemas Estúdio e Quarteto, em Lisboa, a 18 de novembro de 1981.

Prémios e distinções: Prémio do Público e Prémio da Crítica para o “Melhor Filme”, na 4ª Mostra Internacional de São Paulo, 1980; Prémio “Imagens e Documentos” no Festival Internacional da Figueira da Foz, 1980; Prémio Especial do Júri no Festival Internacional de Cartagena das Índias (Colômbia), 1981.

Veja mais em: http://bompovoportugues.blogspot.pt/

O filme procura traçar a história entre o 25 de Abril de 1974 e 25 de novembro de 1975, tal como ela foi sentida pela equipa que, ao longo deste processo, foi ao mesmo tempo espectador, ator, participante, mas que, sobretudo, se encontrava totalmente comprometida com o processo revolucionário em curso (PREC). A Revolução dos Cravos e o Primeiro Governo Provisório. As manifestações do PS e do PCP. António de Spínola e o «bom povo». O direito à greve. Camponeses e operários, os campos e as fábricas. Vasco Gonçalves, as coligações políticas e o MFA. Mário Soares perante a contaminação fascista da administração pública. Álvaro Cunhal e o Portugal democrático e independente. Os atos de repressão pela GNR, as manifestações pela descolonização. A radicalização da vida política: o 28 de setembro, o 11 de março, o caso Torrebela.  As ocupações de prédios abandonados, a Reforma Agrária, o Norte e o Centro, Os Três Efes: Fátima, Futebol e Fado. Os retornados. Os avanços da social-democracia. Os casos do jornal República e da Rádio Renascença Os recuos do PS na revolução democrática. Os ataques a sedes dos partidos de esquerda. A Santa da Ladeira, a prisão de Otelo Saraiva de Carvalho e a entrada em cena de Ramalho Eanes.

EXPOSIÇÕES

“A gente começou de se juntar” – 25 de Abril 40 anos

Mostra bibliográfica

01 de abril a 01 de maio 2014

10h – 13h e 14h – 18h │ 3.ª a sábado

MESA REDONDA

Dia 24│ 17h00

“25 de Abril em Lagos”

Grupo dos Amigos de Lagos

DIVERSOS

Dia 23 – Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor

Por decisão da UNESCO, a data de 23 de abril foi escolhida para Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor. Neste dia deixaram de estar connosco importantes autores como Cervantes e Shakespeare, entre outros, que, no entanto, legaram à Humanidade um património literário eterno.

Para assinalar este dia, ao longo do mês a Câmara/Biblioteca Municipal de Lagos organiza um conjunto de atividades de onde se destacam:

Dias 04 de abril a 03 de maio – Feira do Livro | 10h30 a 18h00

Local: Antigos Paços do Concelho

Org.: Livraria Livros Ria Formosa

Dia 23 – todo o dia, desconto de 50% nas edições publicadas pela CML e à venda nos diversos equipamentos municipais

Dia 26 – 16h – Entrega dos prémios do Concurso Literário Sophia de Mello Breyner Andressen, numa parceria com a Câmara Municipal de Loulé. Conta com o patrocínio da FNAC e o apoio da DGLB e Direção Regional de Educação do Algarve.

Dia 03 | 17h – 18h

Encontro do Grupo dos Amigos de Lagos

1.ªs Quintas – feiras do mês

Org.: GAL | Apoio: CML

Dias 18, 19, 20 | 10h30 – 18h

MERCADO DO LIVRO USADO E COLECIONÁVEIS

Antigos Paços do Concelho

3.ºs fins de semana do mês

Venda de livros usados e descatalogados a cargo da Livraria Livros da Ria Formosa e outros comerciantes do livro, ou pessoas individuais.

Compra – Venda – Troca de tudo o que é colecionável: pin’s, selos, moedas, autocolantes, calendários, notas, pacotes de açúcar, cromos, etc.

Sugestão de leitura do mês:

O silo / Hugh Howey, Presença, 2013

Num mundo pós-apocalíptico, encontramos uma comunidade que tenta sobreviver num gigantesco silo subterrâneo com centenas de níveis, onde milhares de pessoas vivem numa sociedade completamente estratificada e rígida, e onde falar do mundo exterior constitui crime. As únicas imagens do que existe lá fora são captadas de forma difusa por câmaras de vigilância que deixam passar um pouco de luz natural para o interior do silo. Contudo há sempre aqueles que se questionam… Esses são enviados para o exterior com a missão de limpar as câmaras. O único problema é que os engenheiros ainda não encontraram maneira de garantir que essas pessoas regressem vivas. Ou, pelo menos, assim se julga…

Últimas novidades… em língua portuguesa:

-Cemitério de pianos / José Luís Peixoto

-Resgate / Danielle Steel

-A chave para Rebecca / Ken Follett

-Desaparecida / Lisa Gardner

-Francisco o Papa de todos / Andrea Tornielli

-Um caso com o demónio / Tony Bellotto

Últimas novidades… em língua estrangeira:

-De cock en de wurger op zondag / Blantjer

-Leaving Patrick / Prue Leith

-The world according to Garp / John Irving

-Detetive / Arthur Hailey

Autor do mês:

Manuel Jorge Marmelo, 1971

Uma Mentira Mil Vezes Repetida, de Manuel Jorge Marmelo, é a obra vencedora do Prémio Correntes d’Escritas 2014 na Póvoa de Varzim. A obra é elogiada pelo júri como “uma singular parábola sobre a literatura e o seu poder redentor” que confirma “a maturidade do autor no domínio da narrativa”.

A 15.ª edição do festival literário Correntes d’Escritas decorre entre esta quinta-feira e sábado na Póvoa de Varzim e o prémio no valor de 20 mil euros é entregue na sessão de encerramento do evento. Uma Mentira Mil Vezes Repetida foi escolhido entre 15 obras finalistas e, segundo o júri constituído por Isabel Pires de Lima, Carlos Quiroga, Patrícia Reis, Pedro Teixeira Neves e Sara Figueiredo Costa, trata-se de uma narrativa “potencialmente infinita e de assumido pendor borgesiano”, que “permite lançar pontes para uma reflexão sobre os totalitarismos”.

Após o anúncio do prémio, Manuel Jorge Marmelo explicou que depois de ficar desempregado lançou em autoedição um livro de contos e as Crónicas do Autocarro através da Amazon, que permite imprimir os livros após compra. Porquê? “Para me manter ocupado e porque nas editoras dizem que os meus livros não vendem, e os de contos ainda menos”, explicou. O tempo permitiu-lhe ainda terminar um romance e estar prestes a acabar um outro, mas sem “perspetivas de editar nenhum nos tempos mais próximos”.

Nesta obra, que Marmelo considera o seu “romance mais maduro”, “o narrador é alguém que vai inventando um livro que não existe, e que é atribuído a um judeu húngaro que terá fugido durante a II Guerra Mundial”, fuga durante a qual chega a Portugal.

Ao agradecer o prémio na Póvoa de Varzim, Marmelo recordou ainda o escritor Manuel António Pina, que morreu em dezembro de 2012 e que foi a primeira pessoa a apresentar Uma Mentira Mil Vezes Repetida, em Matosinhos. Pina “faz-nos muita falta, todos os dias, pela sua forma cívica e ética de olhar para o mundo”.

Nascido em 1971 no Porto, Manuel Jorge Marmelo é jornalista desde 1989 e a sua estreia literária data de 1996 com O homem que julgou morrer de amor/ O casal virtual. Seguiram-se Portugués, guapo y matador (1997), Nome de tango (1998), As mulheres deviam vir com livro de instruções (de 1999 e que teve edição em Espanha e Itália 2008), O Amor é para os Parvos (2000), Sertão Dourado (2001), Os Fantasmas de Pessoa (2004), Os Olhos do Homem que Chorava no Rio (de 2005 e com a poeta angolana Ana Paula Tavares), Aonde o Vento me Levar (2007), As Sereias do Mindelo (2008). Uma Mentira Mil Vezes Repetida foi editado em 2011 e Somos Todos Um Bocado Ciganos, o seu livro mais recente, saiu em 2012.

http://www.publico.pt/cultura/noticia/uma-mentira-mil-vezes-repetida-de-manuel-jorge-marmelo-e-o-premio-correntes-d-escritas2014-1624477

BIBLIOTECA MUNICIPAL de LAGOS

Rua Dr. Júlio Dantas, nº 4 | 8600-585  LAGOS

Contacto: 282 767 816 | E-mail: biblioteca@cm-lagos.pt

Horário: Terça a Sábado 10h – 13h / 14h – 18h

Encerra aos Domingos, Segundas e Feriados

ATIVIDADES no ESPAÇO JOVEM

O Espaço Jovem apresenta, durante todo o ano, uma oferta diversificada de iniciativas. Para informações mais detalhadas consulte http://espacojovemlagos.wordpress.com.

Dias 14 a 17

OFICINA DE EXPRESSÃO CORPORAL

Org.: Terra d’ Encantos

Dirigida a crianças dos 6 aos 12 anos, terá lugar no Espaço Jovem de Lagos, das 15h às 18h. A participação tem o custo de 20€. As inscrições podem ser feitas por (email) ndiasnomar@gmail.com, (tlm.) 966 668 032, (fb) http://www.facebook.com/ndiasnoteatro. As vagas são limitadas a 15 participantes.

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