Duas alunas do Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF) estão a estagiar na Corporação de Bombeiros de Olhão, no âmbito da unidade curricular «Metodologia do Treino II», do 3.º ano da Licenciatura em Educação Física e Desporto, da responsabilidade da professora Joana Serpa dos Santos. Bruna Guerreiro e Carmen Pereira aceitaram o desafio do comandante Luís Gomes, também ele ex-aluno deste curso do INUAF – Instituto Superior Dom Afonso III (Loulé), consideram esta experiência positiva.
Numa primeira fase foram realizadas avaliações em vários âmbitos nomeadamente, ao nível da Composição Corporal, Bioquímico e Condições Físicas, com objetivo de caracterizar a população, para posteriormente adequar a intervenção de treino físico, uma vez que a população não é ativa.
“Por ser um projecto-piloto permite-nos aplicar conhecimentos e práticas adquiridas ao longo da licenciatura como intervir e estruturar a intervenção, nomeadamente nos termos de respostas fisiológicas ao treino, planeamento de treino, avaliações iniciais, estratégias em envolvimento social e uma vertente motivacional”, explicam as alunas.
As principais dificuldades encontradas centram-se na “gestão ao nível motivacional equipas, por ser uma população sedentária ao nível do treino físico, com baixo interesse e uma população com vários problemas a nível físico”. Com este estágio, as alunas tiveram oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos e de lidar com um grupo heterogéneo ao nível da prática desportiva, o que nos leva a adequar a abordagem de pessoa para pessoa, no entanto pela desmotivação torna-se mais difícil atuar e cumprir o planeamento de cada intervenção, tendo constantemente que o reestruturar no momento, o que muitas vezes causa atrasos e necessidade de repartir ou repetir o processo.
As alunas consideram esta experiencia positiva, pois permite trabalhar com um grupo heterogéneo ao nível da prática desportiva e adequar a abordagem de pessoa para pessoa, “Às vezes, pela desmotivação torna-se mais difícil atuar e cumprir o planeamento de cada intervenção, tendo constantemente que o reestruturar no momento, o que muitas vezes causa atrasos e necessidade de repartir ou repetir o processo”.
Por: INUAF
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