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Duo Em Sol Maior apoia Associações Portimonenses em Concerto Solidário | 27 de junho

Depois do sucesso e dos aplausos que receberam nas duas últimas atuações que fizeram em Portimão, o Duo Em Sol Maior quis solidarizar -se com as instituições portimonenses contribuindo assim, de forma graciosa, para o espetáculo de variedades organizado pelos Rotários da Praia da Rocha em prol da Conferência São Vicente de Paulo e dos Bombeiros Voluntários de Portimão. O evento realizar-se-á no dia 27 de junho pelas 21:30, no TEMPO – Teatro Municipal de Portimão.

cartaz

O Duo Em Sol Maior tem por meta unir e mostrar o que há de mais belo nos vários géneros musicais, interpretando as suas músicas na frequência de 432Hz, a frequência utilizada até ao início do século XX, considerada perfeita por ser a mesma frequência em que ressoa o uni verso. Em 1939, o nazi Joseph Goebbels, decretou a utilização da frequência musical nos 440Hz -uma frequência desarmónica face ao universo -a qual foi em 1953, adotada pela Organização Internacional de Padronização, passando a ser utilizada em todos os instrumentos, orquestras e na indústria fonográfica.

O ideal musical do Duo Em Sol Maior reflete-se no pensamento: “A Música une as pessoas. Permite-nos viver as mesmas emoções (…) ao mesmo nível, em coração e espírito. Seja qual for a nossa língua, a nossa raça, a nossa crença política, o nosso amor ou fé, a música prova-o: Somos todos iguais”.

Sobre Andreia e José Carlos Severino:

Andreia Severino foi, até hoje, em 33 anos de existência do Conservatório Regional do Algarve, a primeira aluna a terminar o curso complementar de flauta transversal e a única que terminou o curso em apenas 6 anos, sendo também em toda a existência deste Conservatório a primeira e única aluna de flauta transversal a ingressar num Conservatório Superior de Música no estrangeiro, ao mesmo tempo em que se licenciava em Biologia e Geologia, via ensino. Em 2002 venceu o Grand Prix Maria Callas no Athenaeum, na Grécia.

Estes feitos por si só são pouco comuns, mas se lhes juntarmos o facto de que, até ser cirurgicamente intervencionada, em 2013, a sua visão era inferior a 4%, e, a sua surdez, ainda hoje, é quase total, sendo apenas ultrapassada com recurso a aparelhos auditivos sofisticados, Andreia Severino torna-se a prova viva de que o empenho e a determinação ultrapassam todas as dificuldades e sofrimentos.

José Carlos Severino iniciou os estudos musicais em baixo elétrico aos 15 anos. Posteriormente, como autodidata, dedicou-se ao bandolim, banjolim, laud, guitarra e os vários tipos de baixos Os géneros musicais que aprofundou vão desde o pop à música barroca e clássica. Colaborou em grupos como os Runaway Boys, Trópicos, Grasshopers, Max&Trio, e participou como baixista, em 1995, no CD “The Night” da banda brasileira Sávio Araujo & The Ghetto Band. Desenvolveu projectos como compositor de que se destacam o “Mediterrânic Ensemble” e, em 2006, editou o CD “Libéracion”.

Por: Duo Em Sol Maior

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