As “Conversas com Sabor a Terra”, atividade dinamizada pela Casa Museu João de Deus, em colaboração com a Quinta Pedagógica de Silves, recomeçam no próximo dia 27 de setembro, pelas 21h30, na Quinta Pedagógica de Silves.
- Conversas com Sabor a Terra
- Conversas com Sabor a Terra
Regressam a este espaço as conversas animadas e o serão construído em torno na poesia (e não só). Desta feita, estarão presentes os poetas Henrique Dória e Maria Toscano.
O evento é aberto a todos os interessados.
Mais informações sobre os autores convidados:
HENRIQUE DÓRIA
Colaborou no Diário de Lisboa Juvenil e na Revista Vértice.
É advogado.
Colabora na Revista Cultural da Ordem dos Advogados, “FORO DAS LETRAS”.
Tem três livros de poesia editados e dois de prosa.
É diretor do jornal O PROGRESSO DE GONDOMAR e da Editora XERAZADE, EDIÇÕES
MARIA TOSCANO
Maria (de Fátima) Toscano nasceu Alentejana de Campo Maior, no mês de Maio e tem sido tecida pelos laços que faz, desfaz e refaz; pelos espaços que a marcam ou habita/m (Abrantes, Ilha do Sal-Cabo Verde, Águeda, Alentejo, Lisboa, País Basco e Coimbra), e pelos sonhos que arrisca, desde jovem, investigando os territórios da expressão e da criação pela arte: TEUC, 1980; IBIS – Teatro Universitário – ISCTE; Núcleo de Expressão Dramática da AEISMT – 2001-2002; direção artística da Oficina de Teatro Universitário do ISMT, com ritmo incerto de trabalho, desde Abril/2003; animação de bares e restaurantes de Lisboa e Coimbra – anos 80/90 (música popular portuguesa e brasileira, fado; criação de espetáculos de cafés-concerto – canções de Piaf e textos próprios; convidada por Natália Correia para interpretar canções de Piaf na tertúlia de 8 de Março/1991, no Boutequim); canto, pontual, do Fado de Lisboa, desde 1993; canta no livro-cd «Poemigas. Versos y Canciones (Espanha, «del Lunar», col. Del Nagual: 1998).
Tem, publicados, sete livros de poesia (Minerva de Coimbra, Palimage Ed., e Pé de Página Ed.) e algumas Antologias ou Coletâneas de poesia integram textos seus (Coimbra Encantada, 2003, Pub. D. Quixote); e, no prelo (Pé de Página ed.), a sua tradução do conto argentino de Silvia Longohni: “A Árvore das Flores Amarelas”. Tem, por editar, onze livros de poesia; um texto de crónicas poéticas; uma coletânea organizada de textos dispersos dos anos 80, 90; e uma coletânea de sonetos (2003).
Desde 1997, tem criado sessões de poesia – que classifica de rituais poéticos de modo a diferenciarem-se da prática declamatória: fundando-se no cruzamento de técnicas teatrais participativas, tem vindo a experimentar abordagens da poesia que implicam a / e dependem da participação do público, sempre entendido como parceiro ativo e interlocutor (p.exº: Animação noturna na Alta de Coimbra, 15/ Nov./ 1997; «Poesia Torguiana – uma nova dependência tóxica» – poesia de Miguel Torga com Joaquim Basílio (sessão: foyer do TAGV, Coimbra, 1/Fev./2000; e todas as apresentações dos seus livros).
Paralelamente, na vertente profissional, é Socióloga. Ensina no Inst. Sup. Miguel Torga (Coimbra) desde 1990, investigando, atualmente, sobre os processos de requalificação social de mulheres designadas como pobres.
Por: Município de Silves






