João Carlos Santos, Presidente do Núcleo do PSD Quarteira, teve a oportunidade de discursar, mais uma vez, na Festa do Pontal – Rentrée do PSD, que teve lugar no dia 14 de Agosto, no Calçadão de Quarteira.

Aqui fica o seu discurso:

Há precisamente um ano, aqui neste neste palco, falei sobre a História Local do nosso partido, naquele que foi um momento de grandes e merecidas homenagens.

Esse momento levou-me a reforçar a convicção de que esta é a minha família política, da qual eu gosto e onde quero continuar a estar para Servir o Bem Público.

Por isso, peço a todos vós uma grande salva de palmas a todos os intervenientes e decisores políticos que, pela égide do PSD, partilharam desse sentimento, nunca virando a cara aos desafios e ajudando assim a construir Portugal.

Mas este ano, mais do que falar do Passado, é fundamental falar-se do Futuro.

De um Futuro que está ameaçado pelas políticas cansadas do Partido Socialista, ameaçado pela corrupção nos mais diversos níveis do Estado, ameaçado por políticas depauperadoras das finanças públicas…

e continuamente alicerçadas numa elevada carga fiscal que, não nos garantindo a flexibilidade necessária para o salto qualitativo que o nosso País tanto precisa, acabam por abafar e asfixiar a livre iniciativa dos trabalhadores e dos empresários.

E partilho convosco esta ideia, pois afirmo com orgulho que sou um Homem do Povo, de raízes humildes e que vê e ouve na rua a incerteza das pessoas e o receio que estas sentem de simplesmente ambicionarem um futuro melhor para si e para os seus.

Mas de uma coisa vos garanto, esse futuro só será possível de ser construído com o apoio e a convicção inabalável de todos nós no projeto político inovador do nosso líder e da sua equipa.

Como tal, dirijo-me a si, Presidente, acredito que o PSD deve afirmar mais do que nunca o seu discurso Social, rompendo com as medidas avulsas do Partido Socialista, criadas à medida do calendário eleitoral…

Os quais não olhando a meios, fazem e dizem de tudo para nos deixar de fora das grandes conversações junto dos parceiros sociais e, assim, continuamente se perpetuando, iludindo os trabalhadores com promessas e mais promessas, em suma: muita parra e pouco uva.

Porque, em boa verdade, os pescadores querem mais homens para trabalhar, porque os professores querem as horas a que têm direito, porque os reformados e pensionistas querem sentir justiça social depois de tantos anos de trabalho, porque os jovens universitários querem um país onde possam ficar, viver e trabalhar e, no fim de contas, o que acha o Partido Socialista disto tudo?

Simplesmente, não acha nada e, se acha, acha muito pouco, pois não apresenta soluções de fundo, somente meros paliativos e quem vier depois que feche a porta.

E porque os portugueses querem uma visão estratégica para o país, e porque nós somos a única alternativa, a única resposta, a única esperança, façamos disto um Desígnio Nacional, de AQUI e AGORA, seguirmos todos juntos neste Caminho delineado pelo nosso líder e rompermos, de uma vez por todas, com este ciclo de estagnação ao qual o Partido Socialista, de forma maquinada e perversa, condenou Portugal.

JCS, Festa do Pontal, 14 de Agosto de 2023