Albufeira

Cante Alentejano pela Casa do Alentejo em Albufeira no 8º Festival do Vinho da Nave do Barão

O Cante Alentejano esteve em destaque na tarde deste sábado, 6 de abril, no 8.º Festival do Vinho e Artesanato da Nave do Barão, Salir – Loulé, promovido pela Associação “Os Barões”.

Este Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO foi elevadamente interpretado, como é seu timbre, pela Casa do Alentejo em Albufeira.

Atuando no interior e no exterior do festival, o grupo não deixou ninguém indiferente, tendo brindado várias mesas de cidadãos estrangeiros com o Cante Alentejano.

Uma atuação que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo.

A organização do Festival manifestou-se “com muita satisfação por vermos a nossa aldeia repleta de visitantes! Foram várias centenas de pessoas que hoje estiveram conosco, num ambiente maravilhoso! Este ano introduzimos algumas novidades para melhor acolher quem nos visita”, deixando os agradecimentos aos apoios:

  • “A Câmara Municipal de Loulé pelo apoio financeiro e logístico.
  • As Juntas de freguesia pelo apoio nos prémios do concurso de vinhos artesanais/caseiros, em particular à Junta de Freguesia de Salir, também pelo apoio financeiro e logístico.
  • As adegas que se associaram à nossa Associação e que deliciaram os presentes com os seus vinhos.
  • O digníssimo júri do concurso, que avaliou os bons vinhos caseiros que se produzem no nosso concelho.
  • Os concorrentes que, para além de concorrer, também dão a provar os seus vinhos aos visitantes do festival.
  • O músico Marcelo Rio pela arruada com o seu acordeão, os amigos alentejanos com as suas músicas tradicionais, a Tuna da Academia do Saber – Quarteira pela música e simpatia e ao amigo Valter Cabrita pela apresentação dos resultados do concurso.
  • E, claro, à equipa de dirigentes e voluntários que arregaçaram as mangas para tão bem acolher quem nos visitou”.

A terminar, a organização deixa o convite à comunidade em geral para “vir apreciar a beleza da nossa Lagoa da Nave e os campos junto à nossa aldeia, principalmente na primavera em que os campos estão no auge da sua beleza natural”.

Por: Jorge Matos Dias / PlanetAlgarve

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