ARS Algarve tem ativo, até ao dia 31 de março 2014, Plano Regional para Temperaturas Extremas Adversas – “Módulo frio”.
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, através do Departamento de Saúde Pública e Planeamento, ativou, no dia 15 de novembro, o Plano Regional para as Temperaturas Extremas Adversas – “Módulo frio”, com vista a emitir alertas sempre que as temperaturas registadas e previstas coloquem em risco a saúde da população.
Assim, até ao dia 31 de março de 2014 será emitido, diariamente, o nível de alerta para o dia seguinte e, em situação de risco acrescido, será comunicado aos serviços de saúde, às entidades com responsabilidade na proteção da população, instituições de apoio e acolhimento de idosos e crianças até aos 5 anos de idade, autarquias, freguesias, unidades hoteleiras, entre outros.
O impacto negativo na saúde da exposição a temperaturas baixas depende de vários fatores como o nível de exposição, a dimensão e estrutura da população exposta, a sua sensibilidade, a preparação dos serviços de saúde e as medidas de prevenção adotadas.
Com a ativação do “Módulo frio”, a ARS Algarve, ao divulgar recomendações com medidas de prevenção e proteção e através do reforço da prestação dos cuidados de saúde, pretende obter ganhos na saúde minimizando os efeitos negativos do frio na população algarvia.
Estão definidos três níveis de alerta, o verde, o amarelo e o vermelho com os respetivos significados:
| 1
Nível VERDE |
Significa que as temperaturas observadas não apresentam riscos assinaláveis para a saúde. |
| 2
Nível AMARELO |
Significa que se registam temperaturas que podem levar ao agravamento do estado de saúde de grupos mais vulneráveis, há diminuição das condições de conforto da população em geral e que a previsão da sua continuidade aconselha a tomada de medidas individuais de proteção e prevenção. |
| 3
Nível VERMELHO |
Significa que se registam temperaturas que podem afetar a condições de saúde e conforto da generalidade da população, com maior gravidade nos grupos mais vulneráveis e mais expostos a condições desfavoráveis. A previsão da sua continuidade aconselha a que sejam tomadas medidas individuais e coletivas de proteção e prevenção. É desejável o reforço da capacidade de resposta das unidades prestadoras de cuidados de saúde. |





