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Nos últimos 14 anos 228 crianças e jovens morreram na sequência de um afogamento | APSI lança 15.ª edição da Campanha de Prevenção

Junho, julho e agosto, são os meses mais críticos!

No ano em que a APSI lança a 15.ª edição da Campanha de Prevenção de Afogamentos, os dados revelam que, entre 2002 e 2015, ocorreram 228 mortes de crianças e jovens na sequência de um afogamento.

As piscinas e os rios/ribeiras/lagoas são os locais com maior registo destes acidentes.

Os rapazes continuam a registar a maior taxa de afogamentos.

Importa realçar que, apesar do número médio de mortes por afogamento ter diminuído nos últimos cinco anos (média/ano 2011-2015), existe um número muito elevado de internamentos associado a este tipo de acidente. Nos últimos 14 anos, foram 554 os internamentos registados na sequência de um afogamento, o que significa que, por cada criança que morre, 2 a 3 são internadas.

‘Estes números continuam a ser elevados, tendo em conta que estes acidentes são a 2.ª causa de morte acidental e a maioria destes podem ser evitados’, afirma Sandra Nascimento, Presidente da APSI.

A Associação lança mais uma vez a campanha ‘A Morte por Afogamento é Rápida e Silenciosa´ que estará em vigor até dia 15 de setembro.

Consulte a infografia em: http://apsi.org.pt/images/PDF/Noticias/2017/APSI_Infografia_Afogamentos2017.pdf

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