Depois de na Creche “Jardim do Sol“, gerida pelo GRATO, uma IPSS sediada em Portimão desde 1995, ter sido detetada uma criança com COVID-19 no passado dia 2 de Julho, quinta-feira, a direção daquela instituição veio, através de comunicado de imprensa informar o seguinte:
«Imediatamente à sinalização realizada pela Delegada de Saúde, a direção do GRATO iniciou o protocolo previsto no Plano de Contingência existente para o efeito pelo que foram devidamente informados todos os pais e colaboradores.
Os testes aos colaboradores da creche e às crianças iniciaram-se no próprio dia 2, quinta-feira. Tendo sido negativo o resultado dos testes para todos os colaboradores e crianças da creche, no dia 4 de Julho, sábado, foi realizada a desinfeção das instalações pela empresa “CleaningTime” a qual detém larga experiencia em limpeza e desinfeção no âmbito da COVID 19 emitindo no final do processo um certificado de desinfeção com a especificação dos produtos utilizados.
O processo de desinfeção será repetido, pela mesma empresa, no próximo sábado dia, 11 de Julho, e, novamente daqui a 60 dias para garantir continuidade da proteção e combate ao vírus.
Sob autorização da DGS a creche “Jardim do Sol” irá reabrir dia 6 de Julho, segunda-feira, apenas para a sala do berçário e sala dos 12 aos 24 meses. A sala 24 aos 36 meses, frequentada pela criança sinalizada, fica encerrada até dia 15 de Julho, estando as crianças e adultos dessa sala em quarentena obrigatória até essa data.
Joaquim Magalhães, presidente do GRATO, agradece à Delegação de Saúde e autoridades competentes as diligências efetuadas e a celeridade de todos os processos. Ás colaboradoras da creche um especial agradecimento pelo eficaz cumprimento de todas as normas e procedimentos constantes no Plano de Contingência, pois só assim é que nos é possível reabrir a nossa creche num tão curto espaço de tempo. Aos pais agradecemos toda a compreensão e tranquilidade que têm demonstrado perante esta situação delicada. Contudo, a direção do GRATO, lamenta que a família da criança em causa, sinalizada na sequência do rastreamento de Monchique não tenha informado imediatamente a direção técnica da creche, porquanto se não fossem céleres e eficazes os procedimentos da Delegada de Saúde, Maria Filomena Agostinho, e da diretora técnica da nossa creche, Ana Sofia Tiago, a situação poderia ter fugido ao nosso controlo».
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