Loulé

Partido Chega Loulé: «Conseguimos abanar um sistema “podre”»

Contra tudo e contra todos, o CHEGA nacional saiu para a rua, mostrando aos portugueses que não há mentira ou preconceito que atrapalhem a vontade de mudança de um povo cansado, e que está de costas voltadas para a atual classe política.

No Algarve e no concelho de Loulé, o partido Chega quer afirmar-se igualmente pela diferença, quer na forma de fazer política, quer a desmistificar esquemas e escândalos que proliferam nas câmaras do Algarve e na de Loulé em particular, sem que os partidos do sistema se tenham interessado em mexer neles. Sabe-se lá porquê?

Muito recentemente, dois dos nossos militantes, presentes em duas Assembleias Municipais de Loulé, conseguiram abanar um sistema “podre” que fez prática corrente há dezenas de anos, alternando entre os dois partidos de “podre” poder.

O sistema está tão viciado, que mesmo tendo sido entregue documentação importante, comprometedora e esclarecedora por um militante do nosso partido, demonstrando como o sistema estava apodrecido, os responsáveis do executivo não acreditaram nessa mesma documentação entregue há cerca de um ano, até que, essa mesma documentação foi entregue a alguém “que sabe ler” e ao analisar os documentos ficou assustado, pois teve receio daquilo que poderia vir a acontecer ou mesmo ter que vir a responder em um

qualquer processo na justiça. Ora, sabendo da responsabilidade que esses mesmos documentos demonstravam, alertou o executivo na pessoa do seu presidente, para que este esclarecesse a assembleia, sobre o que havia sido feito ou o que pensavam fazer. Até porque acrescentou ser vozes correntes situações similares e até já terem feito chegar à mesa tais preocupações que o executivo ignora. Mas o Sr. presidente escudou-se na Sra. Vereadora e veio mais tarde de forma “covarde” insultar o presidente da assembleia municipal, culpando-o de que, este, sempre quis fazer mal ao PS e ao executivo. Para quem conhece o Prof. Doutor Adriano Pimpão, sabe que este, é um homem de palavra e de honra e foi infelizmente “insultado” por defender exatamente a sua palavra e honra, anteriormente assumidas aquando da aceitação de ser presidente do plenário municipal.

Posto isto e porque chegaram à conclusão de que, aquilo que foi dito em Assembleia Municipal pelo Arq. João de Carvalho Ferreira, era verdade, lá demitiram o Chefe de Divisão do Urbanismo Arq. Carlos Neves, sem se conhecerem as razões da sua demissão, e pasme-se, deixaram-no dizer que foi ele que colocou o lugar à disposição, pois parece que não tiveram coragem de o demitir.

De seguida (o Sr. Presidente e a Sra. Vereadora da CML) foram a Faro entregar o processo (agora lido) sim, porque antes estiveram a discutir um dossier, que nunca terão lido, porque uma vez lido, saberiam que a coisa era mesmo grave e verdadeira, mas em vez disso quiseram passar o ónus das culpas para o Presidente da Assembleia, Prof. Doutor Adriano Pimpão, quando misturaram dois assuntos completamente distintos.

Um é o da CML (dualidade de critérios, abuso de poder, arrogância) e o outro de Ética, Deontologia e plágio na Ordem dos Arquitetos.

Entretanto, a oposição que nada havia feito antes da presença dos nossos militantes em Assembleias Municipais, mas que agora se colaram aos nossos temas, sem que tenham compreendido o que realmente se está a passar, demonstrando de facto não terem lido nem entendido ainda nada sobre a matéria ali nas duas Assembleias e expostas na documentação entregue, pois o Arq. Carlos Neves, enquanto Chefe de Divisão do Urbanismo, não é apenas o “bode expiatório da situação” mas sim uma das cabeças principais do sistema dúbio do departamento do urbanismo e vêm (agora que o assunto começa a ficar claro) tentar chamar a si os créditos de sucesso, quando estão na oposição há seis anos a “assobiar” para o lado.

O Núcleo Concelhio de Loulé do Partido CHEGA

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