A Fundação António Aleixo abraçou a causa da nova resposta social, Acolhimento Familiar – Famílias Aleixo, com protocolo desde novembro de 2022 e cujo objetivo é promover o acolhimento familiar, no Algarve, de crianças dos 0 aos 6 anos, sendo responsável pela resposta nos concelhos de Loulé, São Brás de Alportel, Olhão, Albufeira, Lagos, Monchique, Vila do Bispo e Aljezur.
A fase inicial da vida é extraordinariamente relevante para a arquitetura do cérebro em maturação, tendo impactos na saúde e no desenvolvimento físico e cognitivo, segurança emocional e apego, identidade cultural e pessoal e desenvolvimento de competência da criança.
“É na família que as crianças se transformam em indivíduos com uma vida mental organizada, que aprendem a amar, porque têm a experiência de terem sido, um dia, sonhadas e amadas”.
Os efeitos nefastos da carência ou privação, poderão ser minimizadas quando é oferecida à criança uma figura de vinculação de substituição.
Contudo, em Portugal, existem 6 369 crianças acolhidas e destas apenas 3,5% estão inseridas em famílias de acolhimento.
No que diz respeito à realidade da região do Algarve, existem 311 crianças acolhidas e apenas uma delas em família de acolhimento.
A 2ª alteração da Lei de Proteção de Crianças e Jovens – Lei n.º 142/2015 de 8 de setembro, atualmente em Portugal deverá ser dada prevalência ao acolhimento familiar em detrimento do acolhimento residencial.
O Decreto Lei 139/2019, de 16 de setembro, regulamenta o funcionamento da medida de promoção e proteção de Acolhimento Familiar. Juntos podemos construir Futuros diferentes, pois o Acolhimento Familiar garante a integração de uma Criança em perigo numa Família que assegurará o seu bem-estar e segurança temporariamente. Faça parte da História de Vida destas Crianças. Contacte a Equipa Técnica Famílias Aleixo da Fundação António Aleixo e saiba como.
Tlm: 962987306; familiasacolhimento@faaleixo.pt



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